sábado, 20 de fevereiro de 2010

Não!


O que me tira do sério - ou que simplesmente não gosto!- (sem ordem hierárquica):

-Grosseria;
-Injustiça;
-Nojeira;
-Comerem de boca aberta (escutando todo o processo digestório do companheiro de mesa);
-Falsidade;
-Desrespeito;
-Pessoas teóricas (são as que menos seguem suas teorias);
-Inveja;
-Egoísmo;
-Pessoas escandalosas;
-Prepotência e variações;
-Lavar colher de madeira (está no mesmo patamar de unha arranhando quadro de giz);
-Mentiras;
-Pessoas dramáticas;
-Demora;
-Comodismo;
-Negativismo;
-Materialismo exagerado;
-Futilidade;
-Comida picante e gordurosa;
-Bêbados, Trêbados e regressões;
-Quem fala cutucando;
-Quem não deixa o outro falar;
-Falsidade;
-Manipulação;
-Mídia corrupta;
-Políticos corruptos;
-Mania de brasileiro de empurrar as coisas com a barriga;
-Violência (física e moral);
-Mesquinhez;
-Café, Coca-Cola e qualquer um com cafeína;
-Ônibus lotado;
-Fila;
-Fura-fila (ainda mais aqueles que ainda debocham);
-Deboches;
-Vacina e tirar sangue;
-Comprimidos;
-Menstruação;
-E-mails de correntes;
-Gatos (tenho alergia e não gosto deles também);
-Bichos peçonhentos ou pegajosos;
-Desinformados;
-Quem se finge de burro;
-Quem trata os outros como burros;
-Funcionários públicos que se esquecem dos seus deveres;
-Palmito;
-Pessoas que palitam os dentes na sua frente;
-Cebola crua (gosto só da frita);
-Miriam Leitão, Veja e sua corja;
-Radicalistas;
-Exageros;
-Quem escuta música no celular no último volume (principalmente no ônibus);
-Sensacionalismo;
-Homens que tratam mulheres como objetos;
-Mulheres que se tratam como objetos;
-Humor ácido;
-Discriminação;
-Fumaça de cigarro;
-Buzina de carro;
-Esportes violentos;
-Temperos fortes, amargos, ácidos ou cheios de "pra quê isso";
-Física e suas variações;
-Logarítmos e matemática "inútil" para o dia-a-dia dos profissionais de humanas;
-Dor (quem gosta é sádico, não?);
-Barulho;
-Brega, Pagode, Sertanejo e pessoas/bandas que cantam gritando;
-Cinismo;
-Trotes;
-Telemarketing;
-Sapatos de salto maior que 5 cm ou bico fino;
-Roupas curtas demais;
-Alertas do msn messenger;
-Ter de decorar várias coisas para depois não ter que usá-las;
-Padrões de moda;
-Militarismo;
-Regras inúteis à convivência harmoniosa;
-Autoritarismo;
-Vingança;
-Ódio.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Mãe, tô no Youtube!

Con te partirò (Endie Eloah, Leandro Medeiros e Giuseppe Trevisan)

Pois é! Estou no youtube (cantando, porque já apareço numa cena de peça teatral)!

Não é minha melhor performance, mas é minha primeira. É importante, claro. Marca o começo daquilo que tanto desejo: cantar profissionalmente.

Mal acredito que um dos meus sonhos infantis está começando a engatinhar. Parece que foi ontem que eu perguntei pra minha mãe se podia ser cinco coisas: atriz, cantora, modelo, dançarina e pediatra.

Desisti dos três últimos. Modelo foi uma clara influência externa – só porque era alta, magra e bonita (sem falsa modéstia =D). Na verdade, sempre achei essa profissão muito sem graça.

Quando descobri que pediatra não era recreadora infantil, ou seja, tinha que cuidar de feridas, doenças (da parte trágica da infância), desisti (mexer com sangue não é comigo).

E dançarina, bem, não sou uma Beyoncé, Jennifer Lopez ou Shakira para acreditar que posso investir nisso. Deixo as danças para as festas ;)

Com o passar dos anos encontrei no jornalismo mais uma opção de vida. Comunicação devia ser meu sobrenome.


E agora, cada vez mais firme e forte, encontro no palco a minha identificação.
O palco é meu laboratório vital. Minha segunda casa. Meu conforto.

Palco de teatro e de canto.

Ainda quero atuar profissionalmente com minha habilidade escrita. Sou jornalista por formação e por coração. Amo expressar o mundo, ou pelo menos meu entendimento analítico de mundo, com as pessoas. Me sinto bem e sei que não o faço mal.

Minha carreira no funcionalismo público não anula esses sonhos. Pelo contrário. Os fortalecerá - pela velha e triste história de que no Brasil não se vive de artes (a não ser que se apareça num BBB da vida - possibilidade nula pra mim [pois eu tenho cérebro =D], na televisão ou no youtube [esse é um pouco mais fácil, ou menos difícil]).

Vamos ver o que me aguarda... Meus planos mudaram de minha colação de grau até hoje.
A esperança continua a mesma. Desejo ainda mais concretizar meus sonhos e sendo bem reconhecida por eles.