Duvido que tu duvides tanto quanto minhas dúvidas duvidam de suas certas incertezas.
Sigo seguindo sem o jeito que mente que, de repente, pretende encher-me a mente.
Nas paixões de meus claros desejos, tímidos arquejos, que me brotam lampejos de esperança.
Espero, sigo, e requeiro que meu instinto juvenil, estímulo de meu brio, afaste cada inconsequência vil.
Penetrando a marteladas a carapaça encrustada na rígida capa da moça de tolas buscas perfeccionistas.
Olho. Enxergo.
Vejo e desconecto.
Sem sutilezas, sorrio.
Percepção captada.
Descapacito. Não sigo.
No despertar de algo incerto.
Seria séria se não fosse a vaga bruma reforçada de acalanto duvidoso de sentimentos risíveis.
Reforço a ideia de imperfeição injusta entre os passos cadenciados.
Porém, a tênue ideia da certeza duvidosa paira sobre o olhar visível do justo rito ansiado.
Anseio e abestalho-me. O que devo interpretar? Solta ao vento dos desejos, liberto a forma de aguardar.
O ontem, o hoje e o amanhã só me legam dúvidas. Duvido que não duvide ainda mais. Apenas duvido.
Porque brincar com palavras em meio a suas dúvidas pode ser um desafio indubitavelmente bom.
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